terça-feira, 18 de setembro de 2007
A vista.
Acabei de me matricular numa academia aqui em Lisboa. Que, por sinal, se chama "Academia". Em menos de uma semana eu já fui lá 2 vezes: a primeira para visitar e outra para fazer a matrícula. Mas eu juro que ainda volto lá este ano.
Do lado de dentro, não há nada muito especial. Esteiras, bicicletas, aparelhos para trabalhar bíceps, tríceps e glúteos. E uma cafeteria que serve broto de bambu e queijo integral de soja. Sem sal.
Mas as semelhanças com as academias paulistanas páram por aí. Basta olhar para o outro lado da janela pra notar a diferença. Em vez do rio Pinheiros e sua marginal entupida de carros, o que se vê é uma quase indescritível vista do Tejo, que tanto inspirou Camões, Fernando Pessoa e todos aqueles caras que a gente era obrigado a ler nos resumos do Objetivo.
Uma visão quase tão sublime quanto a que eu tinha na minha antiga academia em São Paulo, onde apenas um vidro me separava da piscina semi-olímpica na qual nadava, todas as quartas, ao meio-dia e quarenta e cinco, a mulher da foto ali no alto.
Uma visão que já me inspirou muito.
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2 comentários:
ah que saudades dessa esteira.
Porra Pernil,
Eu também nado nessa piscina nesse horário. Custava colocar uma fotinho minha nesse post, custava?
abrs
Felipe
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